Resistência de Setores: Setores que atualmente se beneficiam de isenções e regimes especiais resistem a mudanças que possam aumentar sua carga tributária. Esta resistência dificulta a aprovação de uma reforma ampla e abrangente.

Harmonização de Interesses: Harmonizar os interesses de diferentes entes federativos é outro desafio. Estados e municípios possuem autonomia tributária e, muitas vezes, dependem fortemente de determinados tributos. Conciliar essas necessidades e criar um sistema unificado que beneficie todos os entes é uma tarefa complexa e delicada.

Transição para o Novo Sistema: A transição do sistema atual para um novo modelo simplificado apresenta desafios. Empresas e órgãos governamentais precisam se adaptar às novas regras, o que requer tempo e recursos. Além disso, é necessário garantir que essa transição ocorra de forma suave para evitar impactos negativos na economia.

Redução de Custos: A simplificação tributária reduz os custos administrativos para as empresas. Com menos tributos e obrigações acessórias, as empresas gastam menos tempo e recursos na gestão de suas responsabilidades fiscais, permitindo que se concentrem em suas atividades principais.

Maior Segurança Jurídica: Regras mais claras e simplificadas trazem maior segurança jurídica para as empresas e os cidadãos. A diminuição da complexidade tributária reduz as disputas e os litígios fiscais, promovendo um ambiente de negócios mais estável e previsível.

Atração de Investimentos: Um sistema tributário mais simples e eficiente torna o Brasil mais atraente para investidores estrangeiros. A redução da burocracia e a clareza nas regras fiscais estimulam investimentos, fomentando o crescimento econômico e a criação de empregos.

Crescimento Econômico Sustentável: Com menos entraves burocráticos, a economia brasileira cresce de forma mais dinâmica e sustentável. A simplificação tributária incentiva a formalização de negócios e a competitividade, contribuindo para um desenvolvimento econômico equilibrado e inclusivo.